Governo Rosalba não cumpre promessas e amarga rejeição popular
Muitas promessas foram feitas e muitas continuam sendo apenas promessas. Dois anos se passaram com Rosalba à frente do executivo estadual e muitos problemas continuam sem solução, alguns foram esquecidos pelo governo.
Na abertura do ano letivo de 2012 a governadora esteve no colégio Atheneu e fez várias promessas em público e até agora nada disso foi cumprido. De acordo com a coordenadora geral Fátima Cardoso, o governo começa a tomar um rumo sem volta. “Deve aos servidores e não é capaz de oferecer serviços básicos de qualidade à população. O índice de rejeição é alto e sobe cada vez mais”, comentou.
Confira alguns itens da pauta negativa do governo Rosalba:
Governo não paga o plano de carreira dos funcionários, nem aos aposentados e pensionistas. Deixou de pagar a primeira parcela do plano de carreira a muitos funcionários e, o que é mais grave, ignora que em julho de 2013 já deve ser implantada outra etapa do plano (promoções e gratificações previstas na lei);
Deve o pagamento das promoções verticais e assinou compromisso com a categoria este ano;
Deve a revisão do plano de carreira;
Não encaminhou o projeto de lei que reorganiza os portes das escolas e melhora as gratificações dos diretores;
Não aplica a lei do Piso Salarial referente ao 1/3 de hora atividade;
Não fez a comissão para a avaliação de desempenho que está vinculada à promoção das letras;
Não pagou as promoções verticais de 2006 e a gratificação de títulos em outubro conforme prometido dia 15 do mesmo mês em nota no seu site;
Não enviou à Assembléia Legislativa o projeto de lei da Gestão Democrática, uma proposta da comunidade escolar desde 2010;
Ainda não convocou os aprovados no último concurso mesmo já tendo determinação da justiça para isso;
Não pagou o retroativo do piso aos profissionais da ativa e aos aposentados.
Fátima Cardoso critica o descaso do governo do estado. “O Governo espera que se cruzemos os braços? A secretaria de Educação tem noção de sua omissão? Não seremos nós a dizer o que eles têm que fazer. Seremos nós a definir o que vamos fazer. A sociedade sabe que a greve não é desejada, mas é a medida certa para que o governo não continue indiferente aos serviços básicos da população”, disse a sindicalista.
Fonte: http://www.sintern.org.br
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