O Rio Grande do Norte é o quinto estado do país em acidentes mortais envolvendo motociclistas. De acordo com o último relatório do chamado “Mapa da Violência”,
produzido pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-americanos (Cebela), divulgado nesta semana, 56,6% das mortes nas vias potiguares envolvem pessoas que estavam numa motocicleta ou ciclomotor. Além disso, entre 2001 e 2011, período em análise, o estado teve um aumento de 42,7% nas mortes em todos os tipos de acidente no trânsito. Só em 2011 foram 595 óbitos. Isso quer dizer que a média chegou a 18,6 mortes por cada 100 mil habitantes, um crescimento de 25,6% em relação ao observado no início da década passada.
Além do RN, em oito estados – Piauí, Paraíba, Sergipe, Maranhão, Rondônia, Roraima, Pernambuco e Ceará –, todos localizados nas regiões Norte e Nordeste, a morte de motociclistas representa mais da metade do total de mortes em acidentes de trânsito. Em termos financeiros, os acidentes geram um custo ao Estado. O estudo mostra que no ano passado, em todo o Brasil, foram destinados R$ 102 milhões para gastos com internações hospitalares de pacientes envolvidos em acidentes de trânsito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Os números envolvendo motociclistas assustam. Só dois anos atrás, foram 372 pessoas que perderam a vida no trânsito quando pilotavam ou estavam na garupa de uma motocicleta. Isso representa uma taxa de 11,6 por 100 mil habitantes. Enquanto que no RN 56,6% dos óbitos envolvem motociclistas, a porcentagem do país, para se ter uma ideia, ficou nos 36,1%. São Paulo, que é o estado mais populoso da federação, tem um índice de 31,9%. O RN fica apenas atrás de Piauí, Sergipe, Paraíba e Maranhão em termos de mortes de motociclistas quando analisado todos os tipos de acidentes.
Apesar de cair duas posições no fatídico ranking das taxas de óbito no trânsito brasileiro, entre 2001 e 2011, o RN cresceu 25,6%. Em 2001, o estado ocupava a 21ª colocação, com 14,8 mortes por 100 mil habitantes. Hoje está na 23ª posição das unidades federativas, mas apresenta uma taxa de 18,6 óbitos por 100 mil potiguares. O Brasil, hoje apresenta um crescimento de 27%, de acordo com o estudo.
produzido pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-americanos (Cebela), divulgado nesta semana, 56,6% das mortes nas vias potiguares envolvem pessoas que estavam numa motocicleta ou ciclomotor. Além disso, entre 2001 e 2011, período em análise, o estado teve um aumento de 42,7% nas mortes em todos os tipos de acidente no trânsito. Só em 2011 foram 595 óbitos. Isso quer dizer que a média chegou a 18,6 mortes por cada 100 mil habitantes, um crescimento de 25,6% em relação ao observado no início da década passada.
Além do RN, em oito estados – Piauí, Paraíba, Sergipe, Maranhão, Rondônia, Roraima, Pernambuco e Ceará –, todos localizados nas regiões Norte e Nordeste, a morte de motociclistas representa mais da metade do total de mortes em acidentes de trânsito. Em termos financeiros, os acidentes geram um custo ao Estado. O estudo mostra que no ano passado, em todo o Brasil, foram destinados R$ 102 milhões para gastos com internações hospitalares de pacientes envolvidos em acidentes de trânsito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Os números envolvendo motociclistas assustam. Só dois anos atrás, foram 372 pessoas que perderam a vida no trânsito quando pilotavam ou estavam na garupa de uma motocicleta. Isso representa uma taxa de 11,6 por 100 mil habitantes. Enquanto que no RN 56,6% dos óbitos envolvem motociclistas, a porcentagem do país, para se ter uma ideia, ficou nos 36,1%. São Paulo, que é o estado mais populoso da federação, tem um índice de 31,9%. O RN fica apenas atrás de Piauí, Sergipe, Paraíba e Maranhão em termos de mortes de motociclistas quando analisado todos os tipos de acidentes.
Apesar de cair duas posições no fatídico ranking das taxas de óbito no trânsito brasileiro, entre 2001 e 2011, o RN cresceu 25,6%. Em 2001, o estado ocupava a 21ª colocação, com 14,8 mortes por 100 mil habitantes. Hoje está na 23ª posição das unidades federativas, mas apresenta uma taxa de 18,6 óbitos por 100 mil potiguares. O Brasil, hoje apresenta um crescimento de 27%, de acordo com o estudo.
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